1. Violência contra as meninas...
2. Violência contra...
MAIS DE 7 MILHÕES DE PESSOAS JÁ VIRAM O VÍDEO:
«Criança quebra escola.
A culpa é de quem?»
E as reacções devem dar
uma discussão com sete milhões de palavras!!!!!
Hoje deixamos apenas 4...
O caso da criança que quebrou a escola.
De quem é a culpa? É minha, é sua, é nossa.
Por: Orlando Berti, jornalista brasileiro e professor universitário
«Em dois minutos e 11 segundos um menino de pouco mais
de sete anos choca praticamente a todos que veem as cenas. Ele, literalmente,
destrói uma sala de atividades escolares, sendo acompanhado passivamente por
várias funcionárias da escola. “Chama a polícia”, “chama os bombeiros”: essas
foram as maiores reações de quase todos para tentar conter a agitadíssima
criança. Uma única funcionária tentou deter o garoto, mas terminou sendo
aconselhada por colegas a não fazer. Medo de ser mal interpretada? Receio da
criança aprontar mais? Medo da reação dos pais? Esses são só os primeiros
questionamentos do vídeo.
Para quem não está familiarizado com o ambiente
escolar contemporâneo as imagens parecem coisa de outro mundo. Mas essa é uma
situação “bem normal” em várias escolas. Um paradoxo, justamente porque o
ambiente escolar deveria estar preparado para esse tipo de situação. No caso do
vídeo: mostra-se ineficiente.
Mas há várias perguntas que não querem calar: a culpa
é da escola? Dos pais? Da sociedade? De quem? Se é que procurar culpados é o
principal ponto dessa discussão.
Não só.
A culpa é minha, é sua, é nossa. É da sociedade que
joga no colo da escola todos os seus problemas, inclusive mimos,
desestruturações sociais, familiares, ideológicas, religiosas e todo tipo de
desvios comportamentais. A culpa também é da escola, que geralmente não está
preparada para os problemas. Só atua quando o problema está perto do limite do
fim.
Termina sendo na escola em que vão parar as “crianças
endiabradas”. Aliás, endiabradas ou incompreendidas pela escola? Mais um ponto
a ser discutido (e tem de ser muito debatido).
A escola estaria despreparada para uma nova geração:
mais interligada com as tecnologias atuais. Enquanto a escola pensa no século
XX os estudantes pensam no século XXI e não se adequam muito ao modelo atual?
Seria, como dizem alguns após verem o vídeo, pura
"sem-vergonhice" das crianças? Para quem prega que seja "falta
de de taca", pergunta-se: "taca" resolve? Só lembrando que
não se pode mais bater. Mas, se pudesse, a escola teria esse direito?
Afinal essas crianças naturalmente crescerão. E qual a
melhor forma de evitar que cresçam ainda mais mimadas e achando-se o centro do
mundo?
Esse texto não tem finalidade de trazer respostas, mas
jogar gasolina na fogueira dos debates. Pois o que o vídeo nos traz não pode
ficar sem respostas e sem debates sociais. O silêncio perante situações do tipo
só aumentam nossa culpa e covardia frente ao atual status da educação de nossas
crianças hoje. E olha que estamos falando de crianças, imagina só como está a
dos jovens, a dos que cresceram sem aqueles limites e hoje podem destruir não
só uma sala de aula.
Fica a polémica!»
SEGUNDA
TERCEIRA
QUARTA
É A SUA.
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