quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Semana contra a violência no nosso blogue

AS CRIANÇAS E A VIOLÊNCIA...

1. Violência contra as meninas...



2. Violência contra...


MAIS DE 7 MILHÕES DE PESSOAS JÁ VIRAM O VÍDEO: 

«Criança quebra escola.
A culpa é de quem?»


E as reacções devem dar
uma discussão com sete milhões de palavras!!!!!


            Hoje deixamos apenas 4...

PRIMEIRA

O caso da criança que quebrou a escola.
De quem é a culpa? É minha, é sua, é nossa.

Por: Orlando Berti, jornalista brasileiro e professor universitário

«Em dois minutos e 11 segundos um menino de pouco mais de sete anos choca praticamente a todos que veem as cenas. Ele, literalmente, destrói uma sala de atividades escolares, sendo acompanhado passivamente por várias funcionárias da escola. “Chama a polícia”, “chama os bombeiros”: essas foram as maiores reações de quase todos para tentar conter a agitadíssima criança. Uma única funcionária tentou deter o garoto, mas terminou sendo aconselhada por colegas a não fazer. Medo de ser mal interpretada? Receio da criança aprontar mais? Medo da reação dos pais? Esses são só os primeiros questionamentos do vídeo.
Para quem não está familiarizado com o ambiente escolar contemporâneo as imagens parecem coisa de outro mundo. Mas essa é uma situação “bem normal” em várias escolas. Um paradoxo, justamente porque o ambiente escolar deveria estar preparado para esse tipo de situação. No caso do vídeo: mostra-se ineficiente.
Mas há várias perguntas que não querem calar: a culpa é da escola? Dos pais? Da sociedade? De quem? Se é que procurar culpados é o principal ponto dessa discussão.
Não só.
A culpa é minha, é sua, é nossa. É da sociedade que joga no colo da escola todos os seus problemas, inclusive mimos, desestruturações sociais, familiares, ideológicas, religiosas e todo tipo de desvios comportamentais. A culpa também é da escola, que geralmente não está preparada para os problemas. Só atua quando o problema está perto do limite do fim.
Termina sendo na escola em que vão parar as “crianças endiabradas”. Aliás, endiabradas ou incompreendidas pela escola? Mais um ponto a ser discutido (e tem de ser muito debatido).
A escola estaria despreparada para uma nova geração: mais interligada com as tecnologias atuais. Enquanto a escola pensa no século XX os estudantes pensam no século XXI e não se adequam muito ao modelo atual?
Seria, como dizem alguns após verem o vídeo, pura "sem-vergonhice" das crianças? Para quem prega que seja "falta de de taca", pergunta-se: "taca" resolve? Só lembrando que não se pode mais bater. Mas, se pudesse, a escola teria esse direito?
Afinal essas crianças naturalmente crescerão. E qual a melhor forma de evitar que cresçam ainda mais mimadas e achando-se o centro do mundo?
Esse texto não tem finalidade de trazer respostas, mas jogar gasolina na fogueira dos debates. Pois o que o vídeo nos traz não pode ficar sem respostas e sem debates sociais. O silêncio perante situações do tipo só aumentam nossa culpa e covardia frente ao atual status da educação de nossas crianças hoje. E olha que estamos falando de crianças, imagina só como está a dos jovens, a dos que cresceram sem aqueles limites e hoje podem destruir não só uma sala de aula.

Fica a polémica!»

SEGUNDA

TERCEIRA

QUARTA
É A SUA.
COMENTE!
ENVIE-NOS UM E-MAIL QUE O PUBLICAREMOS!
NÃO DEIXEMOS A VIOLÊNCIA VENCER-NOS!


... nos próximos dias queremos publicar a sua!!!!!!!!!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário