quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

1 de Janeiro - Dia Mundial da Paz

Está a chegar o novo ano de 2016. Mas, estamos todos muito preocupados com a construção da Paz, na nossa escola, na nossa casa, na nossa família, no nosso país e no mundo inteiro. Gostaríamos que neste novo ano todos fossemos amigos, brincássemos, saltássemos e pulássemos com alegria. Que os homens deixassem de lutar e fossem plantar árvores tornando o mundo mais puro, sem ódio, sem rancor e que todas as crianças tivessem muito amor. Nós, as crianças, queremos viver em harmonia, livres como os passarinhos, belas como as flores e saudáveis como tudo o resto que faz parte da linda Natureza.

ALUNOS DUM 4.º ANO

http://www.minerva.uevora.pt/web1/jornaljan/e-paz.htm#pensamentos

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Dia dos Santos Inocentes - 28 de dezembro
Este dia relembra o evento bíblico conhecido como o Massacre dos Inocentes, onde Herodes, o rei da Judeia, terá condenado todos meninos da vila de Belém à morte, com medo de perder o seu trono para o recém-nascido "Rei dos Judeus", anunciado pelos três reis magos. Os meninos assassinados ficaram conhecidos na Igreja como os "Santos Inocentes" e os primeiros mártires cristãos.
A primeira comemoração do Dia dos Santos Inocentes na igreja ocidental remonta ao ano de 485, no "Sacramentário Leonino". A data da celebração do Dia dos Inocentes varia entre o dia 27 e o dia 29, consoante o tipo de Igreja. Para a Igreja Católica, a Igreja da Inglaterra e a Igreja Luterana, a data da celebração é no dia 28 de dezembro.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A caminho do Natal de 2015

Para sorrir...
                 acreditar...
                                sentir!








segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

domingo, 20 de dezembro de 2015

A caminho do Natal de 2015

Futuros da adoção em Portugal...


http://www.bulevoador.com.br/wp-content/uploads/2014/09/bule.jpg




“A IDEIA DA NÃO VINCULAÇÃO É MONSTRUOSA PARA A ESPÉCIE HUMANA”

Ana Cristina Pereira, Público, 13/07/2015

Jesús Palacios, professor da Universidade de Sevilha, estudioso da adopção e do acolhimento, diz que a aposta em famílias de acolhimento tem de ser faseada e acompanhada. "Para desenvolver-se bem, toda a criança precisa que alguém esteja louca por ela", acrescenta, citando o seu "mestre". O professor da Universidade de Sevilha esteve na abertura e no encerramento do I Simpósio do Programa Doutoral de Psicologia, no final da semana passada, na Universidade do Porto. Entusiasmou-se ao falar nas suas investigações sobre crianças e adolescentes, em particular sobre o acolhimento familiar e a adopção, de que há tantos anos se ocupa. Alguns dos modelos que desenvolveu nessas áreas foram aplicados em Espanha e inspiraram outros países, como Portugal.

PÚBLICO: Portugal decidiu agora privilegiar o acolhimento familiar de crianças até aos seis anos, em vez do acolhimento em instituição. É uma mudança a que se assiste em toda a Europa. Porquê?
Jésus Palacios: Cada espécie animal está preparada para crescer num contexto: este é o meu argumento. A espécie humana, particularmente nos primeiros dois a três anos, precisa de um contexto individualizado, com forte vinculação. As instituições resolvem bem alguns problemas, mas não esta necessidade de personalização, de compromisso pessoal. Como dizia o meu mestre Bronfenbrenner, para desenvolver-se bem, toda a criança precisa que alguém esteja louca por ela.

As famílias de acolhimento podem dar isso?
É isso que têm de dar.

Há quem defenda que essa opção deva ser evitada porque a criança já foi retirada à família biológica e entregue à família de acolhimento, pode mudar para outra, regressar à família biológica ou ir para uma família adoptiva.
A alternativa qual é? Estar num lugar sem vinculação. A ideia da não vinculação é monstruosa para a espécie humana. Uma das coisas básicas que um profissional [de um centro de acolhimento] tem de aprender é a distanciar-se. Não pode sofrer pelas 24 crianças que tem a seu cargo. Às famílias de acolhimento não lhes pedimos que se vinculem pouco, porque a criança vai sair de lá, pedimos-lhes que se vinculem o mais depressa possível. Deve é evitar-se a acumulação de transições.

Algumas são inevitáveis...
São. Devem ser preparadas. O que estamos a passar não é um objecto, não é um pacote, não é um móvel. É um menino ou uma menina que tem relações estabelecidas, vínculos. Há que fazer a mudança de maneira gradual, suave, permitindo à criança manter algum tipo de contacto com a família anterior. 

A ENTREVISTA CONTINUA...
SE QUISER LER O RESTO:

sábado, 19 de dezembro de 2015

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A caminho do Natal 2015



Humor                                                            

O melhor do mundo são...
... os gatos!!!



                                                

agora, UM VÍDEO...

Não é fácil de ver... mas que tem que ser visto, ai isso tem!!!!! 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A caminho do Natal de 2015



PENSAMENTO                                    
Não é bom ser criança: bom é, quando somos velhos, pensar em quando éramos crianças. - Cesare Pavese - Frases



                                                                                     
Um video por dia...
     ...nem sabe o bem que nos faria!

                                                                                     


                          

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

A caminho do Natal de 2015

http://images.esoterikha.com/natal/mensagem-de-natal-para-criancas.jpg

                                                                                     
Um video por dia...
     ...nem sabe o bem que nos faria!

                                                                                     

                                 Michael Jackson



                     - Earth Song and Heal the World

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Os jovens e os direitos humanos

Continuação - parte 3 de 3
Mas negar aos jovens um lugar na mesa limita as oportunidades de participar em debates sobre o progressivo cumprimento dos direitos humanos. Mesmo quando os jovens têm permissão para participar, frequentemente o fazem de maneira pouco significativa ou para cumprir o protocolo, porque se presume amplamente que estão ali para aprender e se desenvolver, e não para contribuir de modo igualitário com as soluções.
Esse enfoque centrado na idade se converte em um ciclo vicioso: se dá muito pouco espaço para os jovens participarem ativamente e moldarem a agenda, enquanto os políticos não abordam efetivamente as barreiras que os jovens enfrentam para terem acesso aos direitos humanos básicos.
Precisamos dar um passo atrás e refletir sobre o que isto significa para a reação dos Estados diante dos jovens quando estes se comprometem pacificamente com a sociedade, em uma tentativa de criar um espaço para que participem de decisões que afetam suas vidas.
Se os governos levarem a sério as vidas dos jovens, deverão garantir que os jovens defensores dos direitos humanos possam exigir e exercer seus direitos livremente e sem medo.
É verdade que uma participação cívica significativa dos jovens não se produzirá da noite para o dia e que levará tempo criar associações intergerações produtivas que estejam baseadas na confiança. Mas os governos podem dar o primeiro passo libertando, imediata e incondicionalmente, todos os defensores dos direitos humanos detidos por exercerem seus direitos de modo pacífico.
IN http://www.envolverde.com.br/rede/ips-rede/jovens-defensores-dos-direitos-humanos/



_________________________________________________________________________


                 Para escutar...



                    Para recordar...


domingo, 13 de dezembro de 2015

Os jovens e os direitos humanos

Continuação: parte 2 de 3
Em outras partes do mundo as coisas não são muito diferentes. Em junho, as forças de segurança de Angola prenderam arbitrariamente 15 jovens ativistas por participarem de uma reunião onde debatiam pacificamente sobre política e algumas de suas preocupações em relação ao governo do presidente José Eduardo dos Santos, que está no poder há 36 anos.
Essas respostas com mão dura não ocorrem apenas na Birmânia e em Angola. Em todas as partes – da Turquia à Venezuela, dos Estados Unidos ao Egito – jovens defensores dos direitos humanos são colocados atrás das grades por realizarem essa atividade. A sociedade nem sempre vê com bons olhos os atos de resistência que os jovens protagonizam.
Como observou o relator especial das Nações Unidas sobre a Situação dos Defensores dos Direitos Humanos, “a percepção geral dos jovens na sociedade, também transmitida por meios de comunicação estabelecidos, frequentemente assinalam sua pouca idade e a falta de maturidade como motivo para não lhes dar voz em assuntos públicos. Os movimentos juvenis e estudantis são vistos como geradores de problemas e não como atores sérios que podem contribuir de modo positivo com o debate público”.
                                                             Continua (parte 2 de 3)



_________________________________________________________________________


              ANGOLA: O PAÍS ONDE MORREM



MAIS CRIANÇAS NO MUNDO

sábado, 12 de dezembro de 2015

Os jovens e os direitos humanos

Jovens mulheres bengali levantam seus punhos em um protesto realizado em Shahbagh. Foto: Kajal
Estados Unidos, 13/8/2015 – Uma profunda ironia envolve o Dia Internacional da Juventude, celebrado ontem: quase não se presta atenção ao reduzido espaço destinado aos jovens defensores dos direitos humanos que cada vez são mais reprimidos pelos governos.
Nos últimos anos, ajudado pelo poder de conexão das redes sociais, o mundo foi testemunha da crescente força dos jovens na luta por seus direitos e em moldar suas comunidades. Os jovens mobilizam as massas para chamar à responsabilidade seus governos, pedindo que respeitem, protejam e cumpram os direitos humanos.
Naturalmente, os jovens sempre desempenham um papel fundamental nos movimentos sociais. Mas agora cada vez mais assumem papéis de liderança em movimentos de protestos pacíficos e sendo a força motora das mudanças. Organizam manifestações e protestos, ocupando espaços públicos e mantendo conversações diretas com os governos. Não esperam que lhes digam o que devem fazer.
Mas isso tem um preço. Lamentavelmente, e com muita frequência, os Estados respondem ao compromisso cívico pacífico dos jovens batendo e prendendo seus ativistas.
Peguemos como exemplo o caso da Birmânia. Mais de cem líderes estudantis, incluídos defensores dos direitos humanos e ativistas, são presos por protestarem contra a nova Lei Nacional de Educação. Entre eles está Phyoe Phyoe Aung, de 26 anos e a líder de um dos maiores movimentos estudantis do país.
                                                                                     Continua (parte 1 de 3)

_________________________________________________________________________


                 O QUE SE ENTENDE POR 



                    DIREITOS HUMANOS

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Os jovens e os direitos humanos

        A MENINA QUE CALOU O MUNDO



                    »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

            
Nota: Os próximos dias serão
                dedicados a este tema

         »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

E PORQUE HOJE É O
Dia Internacional dos Direitos Humanos
______________________________________________

!?
Que seja muito mais do que só mais um filme!
!?


!?
... Preconceito
... Medo
Desconfiança...
!?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Amanhã comemora-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos


    
 Irmã Angelique Namaika
             Irmã Angelique Namaika 




Irmã Angelique Namaika

Ganhou o «Prémio Nansen para Refugiados 2013».

Tolerante e incansável,

esta freira católica é uma inspiração para toda a humanidade.




Esta freira congolesa atua na região nordeste da República Democrática do Congo (RDC) ajudando milhares de mulheres que são vítimas da brutal violência sexual e de género praticada pelo Exército de Resistência e outros grupos.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

E porque hoje é feriado...

 O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português

"A Imaculada Conceição dos Veneráveis", pintura de 1678 de Bartolomé Esteban Murillo

Nossa Senhora da Conceição
- padroeira de Portugal


Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646 declarou o rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de cinquenta cruzados de ouro. Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. 

Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a protecção da Virgem, apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria. D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava a Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de março do referido ano de 1646 que se mandou tomar por padroeira do Reino Nossa Senhora da Conceição. Comemorando este facto, cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis. Segundo diz Lopes Fernandes, na sua Memória das medalhas, etc., consta do registo da Casa da Moeda de Lisboa, liv. 1, pag. 256, v. que António Routier foi mandado vir de França, trazendo um engenho para lavrar as ditas medalhas, as quais se tornaram excessivamente raras, e as que aquele autor numismata viu cunhadas foram as reproduzidas na mesma Casa da Moeda no tempo de D. Pedro II. Acham-se também estampadas na Historia Genealógica, tomo IV, tábua EE. A descrição é a seguinte: JOANNES IIII, D. G. PORTUGALIAE ET ALGARBIAE REX – Cruz da ordem de Cristo, e no centro as armas portuguesas. Reverso: TUTELARIS RE­GNI – Imagem de Nossa Senhora da Conceição sobre o globo e a meia lua, com a data de 1648, e; nos lados o sol, o espelho, o horto, a casa de ouro, a fonte selada e arca do santuário. 

O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 8 de dezembro de 1854, pela bula Ineffabilis. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma. Em 8 de dezembro de 1904 lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinquentenário da definição do dogma. Ao acto, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da actual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Ser criança...

  MIGUEL
TORGA 










         AVISO         










Um Deus que me queira, um dia,

Depois desta penitência

De viver,

Se me não der a inocência

Que perdi,

Terá o desgosto de ver

Que de novo lhe fugi.

Quero voltar a criança,

À meninice dos ninhos.

Quero andar pelos caminhos

Com olhos de confiança,

A quebrar a minha lança

Nos moinhos...

                                      Miguel Torga,Diário VI

domingo, 6 de dezembro de 2015

Parabéns, jovem Miguel!






MIGUEL LUZ

é um YOUTUBER
com muito sucesso.




Tem mais de uma centena de vídeos publicados, muitos deles contando com mais de 700 mil visualizações.

Ontem estive a ouvir um...
e depois outro...
e depois mais alguns!


Este projecto não abusa de expressões ofensivas e trata os vários assuntos de modo muito sério, sempre na perspectiva dos jovens
(criticando o que muitos jovens fazem actualmente,
pensando que são os maiores)
e, claro, na sua linguagem.

O "rapaz" e a sua equipa só não têm muita piada, como abordam temas obrigatórios para políticos, professores e pais verem... e CONVERSAREM com os jovens/filhos...

...Por uma razão muito simples:

O Miguel


já tem mais de cem mil seguidores!!!




sexta-feira, 4 de dezembro de 2015


VISITE...  APOIE...  CRITIQUE...  NÃO DESISTA!

http://cpcjvaledecambra.blogspot.pt/


A FORÇA NECESSÁRIA...
 ...PARA NÃO DESISTIR

MUITO OBRIGADO


                                                       

COMO FUNCIONAM AS 
COMISSÕES DE PROTEÇÃO
DE CRIANÇAS E JOVENS


 como

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

10.12.2015 - Dia Internacional dos Direitos Humanos

3 de Dezembro
Dia Internacional das Pessoas
com Deficiência

Esta celebração realiza-se desde 1998, ano em que a Organização das Nações Unidas avançou com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.
A data tem como principal objetivo a motivação para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e a mobilização para a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas.

<ul><li>Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade.  </li></ul>
http://pt.slideshare.net/aarrcc/trabalho-dia-internacional-da-pessoa-com-deficincia-teresa-nair-joo-coelho-joo-velez

10.12.2015 - Dia Internacional dos Direitos Humanos

O Dia Internacional para a Abolição da Escravatura comemorou-se ontem, dia 2 de dezembro

A abolição da escravatura é ainda uma meta em pleno século XXI, constituindo-se o dia 2 de dezembro como uma altura de reflexão e de luta contra esta realidade. A escravatura ainda se faz sentir nos dias de hoje de várias formas: trabalho forçado, servidão obrigatória, tráfico de crianças e mulheres, prostituição, escravatura doméstica, trabalho infantil, casamentos combinados, etc.Este Dia Internacional da Abolição da Escravatura foi criado em 2004 pela Organização das Nações Unidas (ONU) que estima que existam 21 milhões de vítimas de escravidão espalhadas pelo mundo. A data lembra a assinatura da Convenção das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, a 2 de dezembro de 1949.
A escravatura é um crime, sendo que aqueles que o cometem, permitem ou toleram devem responder perante a justiça.

PORTUGAL                                                                    

Em mais de 10 milhões de portugueses, há 1400 que se encontram atualmente numa situação de escravatura moderna. É esta a conclusão do Índice Global de Escravatura de 2014, apresentado pelaWalk Free Foundation, que estimou o número de escravos em 167 países. Portugal está na posição 157. No total, há 35,8 milhões de escravos em todo o mundo, entre mulheres, homens e crianças.

                                                                           

A “escravatura moderna” está no trabalho forçado, no tráfico de seres humanos, nos casamentos forçados e na exploração sexual por dinheiro.



http://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/em-foco/artigos/mulheres-sao-as-principais-vitimas-de-trafico-de-seres-humanos

http://itaporanga.net/pb/wp-content/uploads/2014/05/explorasex.jpg


                                                                                 


A abolição da escravatura em Portugal


A escravatura foi uma fonte de riqueza durante a expansão portuguesa. 
Os escravos eram utilizados em muitos trabalhos, nomeadamente nas explorações da cana-de-açúcar no Brasil.
Nessa época a escravatura era plenamente conhecida e aceite pela sociedade.
Foi no século XVIII que surgiram os movimentos anti-esclavagistas.


O Abolicionismo foi um movimento que defendia a abolição da escravatura e do comércio de escravos.
Em Portugal foi o Marquês de Pombal, ministro de D. José I, que acabou com a escravatura no território de Portugal Continental e na Índia, a 12 de Fevereiro de 1761, pelo que Portugal é considerado o primeiro país abolicionista.
Contudo, nas colónias portuguesas da América e África continuou a ser permitida a escravidão.
Portugal, conjuntamente com a Grã-Bretanha, proibiu o comércio de escravos, no começo do século XIX.
Em 1854 foram libertos todos os escravos da Igreja nas colónias.
A 25 de Fevereiro de 1869, no reinado de D. Luís, foi aprovada a abolição completa da escravidão no Império Português.

in:http://histgeo6.blogspot.pt/2010/10/abolicao-da-escravatura-em-portugal.html